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*O MAÇO*

*BREVIÁRIO MAÇÔNICO*

31 de julho
O Maço não passa de um “martelo” de maiores proporções, instrumento formado por uma “testa” e um cabo; sua utilidade é bater, seja para construir como para destruir.
Maçonicamente, o maço é a ampliação do malhete, instrumento empunhado pelo Venerável Mestre e pelos Vigilantes.
O maço sugere duas situações, uma ativa, outra passiva; a ativa é quando bate, e passiva quando o “batido” sofre o choque.
O que nos lembra o maço, senão que o usamos na Iniciação apenas uma vez, dando três pancadas na pedra bruta?
Podemos tirar uma boa lição desse instrumento tão contundente, que o podemos usar em nós mesmos para retirar as arestas de nossa pedra bruta.
A Maçonaria é uma escola, mas há a viabilidade de uma autoeducação; em vez de esperar que alguém nos “bata” para retirar arestas, devemos nos adiantar e nos autobater; a retirada das arestas feita por nós mesmos resultará mais suave e precisa.
Reconhecer os próprios erros já é uma prática de desbastamento, de humildade e de inteligência.
Alertas, corrijamo-nos, antes que outrem o faça; assim evitaremos mortificações e dores inúteis.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino.






  • Fontes: Grupo G1 app