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DEFUMADOR

*BREVIÁRIO MAÇÔNICO*

10 de abril

No livro de Êxodo, capítulo 30:34 a 38, encontramos a fórmula de um "defumafor": porções de igual peso de estoraque (benjoim), craveiro, gálbano e incenso puro.
Ao final, porém, vem a advertência: "Porém o incenso que fareis, segundo a composição deste, não o fareis para vós mesmos; santo será o Senhor. Quem fizer tal como este para o cheirar, será eliminado do seu povo".
Trata-se de uma severa advertência.
Hoje em dia, usam-se defumadores nas cerimônias maçônicas, sem qualquer precaução e seleção.
É hábito, também, as pessoas queimarem seus defumadores nos lares, sem a mínima ideia sobre sua conveniência ou não.
É de se recomendar a esses usuários toda cautela, pois nem sempre o que cheira bem é saudável. As substâncias referidas nas sagradas escrituras mereceriam acurado estudo; ressalta-se que algumas versões da Bíblia referem outras substâncias, como o cinamono (canela).
De qualquer forma, o maçom deve estar atento sobre o defumador de sua preferência, usando-o com critério e sabedoria.
O que se aspira do defumador é seu fumo, que penetra nos pulmões, podendo até causar mal-estar e conduzir ao vício; veja-se, por exemplo, a aspiração da papoula seca, que se transforma em alucinógeno.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino.






  • Fontes: GRUPO GI APR

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