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*A BOLSA DE BENEFICÊNCIA*

*BREVIÁRIO MAÇÔNICO*

4 de janeiro
A segunda bolsa é conduzida pelo hospitaleiro, que também faz o giro obedecendo a hierárquica funcional; oferece a bolsa aos Irmãos sem olhar para a mão que coloca o óbulo.
Contribuir financeiramente para a beneficência é um dos deveres mais sérios de todo maçom, uma vez que, junto com seu óbulo lança os seus "fluidos espirituais", que imantam os valores, dando àqueles que os receberem como caridade muito mais que um valor material.
Quando colocamos nosso óbulo devemos visualizar o destinatário, enviando-lhe nosso carinho e votos de prosperidade. Nesses instantes decorridos com o giro, o maçom deve procurar estar em meditação, valorizando assim o seu gesto altruístico.
Não se exigem valores, mas qualidade! Uma simples moeda imantada pode resolver o mais grave problema financeiro; não esqueçamos do óbulo da viúva, nem da multiplicação dos pães e peixes.
Tudo é possível dentro de uma Loja, uma vez que ela é aberta sob os auspícios do Grande Arquiteto do Universo, que é Deus.
O "mais bem aventurado o que dá, que o que recebe", é um preceito bíblico que deve estar sempre em nossa mente.
Não devemos apenas doar as sobras, mas aquilo que nosso coração determinar.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino.






  • Fontes: GRUPO GI APR

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