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*A PUREZA*

*BREVIÁRIO MAÇÔNICO*
28 de outubro

Pureza adjetiva aquele que é puro. Todo maçom que participa de uma sessão dentro do templo purifica-se quando é aberto o Livro Sagrado e surge a Egrégora.
As vibrações, os fluidos, o som das palavras sagradas, a bateria, a exclamação e a liturgia, no seu todo, são atos de pureza e de purificação.
Nas religiões, a purificação era exercida por meio da queima de incenso; no Judaísmo, era por meio dos sacrifícios; no Catolicismo, era por meio das indulgências; hoje, diante da confissão e dos sacramentos; os evangélicos, por meio da comunhão e assim por diante.
Na purificação, o “pescador” é a mente humana; é preciso “limpar” essa mente que está em tudo.
Logo, para o maçom, afora o que ele possa participar na sua religião, pois é livre nesse sentido, a purificação decorre de seus pensamentos; a Maçonaria quer seus filiados “puros” no sentido de tolerantes e amorosos.
Esse amor fraterno, que é a vivência em comunidade, aceitando o irmão como ele é, tolerando as suas imperfeições, o desbastamento das arestas na pedra bruta de cada um, o bom propósito de se corrigir quando em falta, isso é a “operação pureza”, que a Maçonaria espera de cada maçom.
O bom propósito alivia as pressões, recarregadas as baterias e torna o maçom irritadiço em alguém tranquilo, pronto a abraçar a todos, derramando carinhos.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino.







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  • Fontes: GRUPO GI APR