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*O PERFUME*

*BREVIÁRIO MAÇÔNICO*

2 de outubro

Desconhece-se a origem do Perfume, que é toda substância aromática; nem sempre o seu aroma agrada a todos; de conformidade com os costumes e sensibilidade dos povos, o perfume pode ser acre, doce, seco, forte ou ameno.
Os melhores perfumes extraem-se das glândulas dos animais, que emitem odores tão acres e tão fortes que em sua concentração tornam-se repelentes, mas que destilados e manejados pela “arte do perfumador”, transformam-se em odor atraente.
Dentro do Grande Templo de Salomão existia o Altar dos Perfumes, que não se confundia com o Altar da queima do incenso.
As abluções para entrar em um templo, na Antiguidade, constituíam na lavagem das mãos e pés em água perfumada; o próprio Mar de Bronze do Templo de Salomão continha água perfumada.
No Ritual Maçônico, quando o Neófito imerge suas mãos no “Mar de Bronze”, nele há água perfumada.
Hoje, a tendência de perfumar-se é própria da mulher; no passado, esse habito era exclusivo dos homens.
Um ambiente perfumado conduz à meditação, seja o perfume emanado de um defumador, seja de essência apropriada.
O perfume dá a sensação de frescura, limpeza e enlevo.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino.






  • Fontes: GRUPO GI APR