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OFICINAS

*BREVIÁRIO MAÇÔNICO*

5 de setembro

Esse nome deriva das antigas associações e corporações dos artesãos.
Quando a maçonaria era operativa, a oficina era o reduto de trabalho manual; posteriormente, esse trabalho passou a visar o bem-estar social; finalmente, o trabalho foi sublimado, sendo os materiais trabalhados os que compõem o próprio ser humano, sob todos os aspectos, inclusive com o “autoaperfeiçoamento”.
As arestas produzidas pelos vícios, o maçom deve retirar de si mesmo, como as imperfeições, a desobediência e as omissões.
É um trabalho constante, de modo que a oficina maçônica está sempre em funcionamento.
A atividade do maçom não se restringe à frequência de sua Loja, uma vez por semana.
Todos os dias da semana são dias de trabalho e de oficina.
O trabalho é permanente; em Loja, o maçom comparece para “recarregar” as baterias gastas.
A comodidade e a preguiça são males a serem superados; o maçom está sempre em vigília e à espreita da oportunidade de auxiliar os seus Irmãos e a sociedade.
O pecado não está em “fazer”, mas sim em “deixar de fazer”.
O desleixo equivale ao atrofiamento.
A vida maçônica é intensa.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino.






  • Fontes: GRUPO GI APR