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Greve de funcionários da Alstom em Taubaté pressiona empresa por acordo sobre novo vale-alimentação

Uma greve na fábrica Alstom começou na manhã desta segunda-feira (1) após um impasse sobre o vale-alimentação oferecido aos funcionários. O movimento, liderado pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região, reúne trabalhadores da planta instalada no município.

A paralisação foi iniciada após cinco reuniões entre sindicato e empresa sobre o valor do novo vale-alimentação. Segundo o Sindmetau, a Alstom não aceitou a quantia reivindicada pela categoria, mesmo após a entidade levar a discussão à Justiça. Uma assembleia com os funcionários também foi marcada na manhã desta segunda-feira (1) para decidir os próximos passos.
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Greve de funcionários da Alstom em Taubaté pressiona empresa por acordo sobre novo vale-alimentação

LIFE
| Emprego, Taubaté, Vale Central
Publicado 15:33
| 01/12/2025
- Por Gabriela Cobianchi
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Greve na Alstom começou por impasse no vale-alimentação e pode afetar operação da fábrica em Taubaté

Alstom
Foto: divulgação Alstom
Uma greve na fábrica Alstom começou na manhã desta segunda-feira (1) após um impasse sobre o vale-alimentação oferecido aos funcionários. O movimento, liderado pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região, reúne trabalhadores da planta instalada no município.

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A paralisação foi iniciada após cinco reuniões entre sindicato e empresa sobre o valor do novo vale-alimentação. Segundo o Sindmetau, a Alstom não aceitou a quantia reivindicada pela categoria, mesmo após a entidade levar a discussão à Justiça. Uma assembleia com os funcionários também foi marcada na manhã desta segunda-feira (1) para decidir os próximos passos.

Posição do sindicato
O sindicato afirma que as negociações não avançaram e que os trabalhadores consideram essencial um reajuste mais compatível com o custo de vida. Para a entidade, o novo benefício só atenderá às necessidades da categoria se houver atualização no valor proposto.


O que diz a Alstom
Em nota a multinacional lamentou a paralisação parcial e declarou que fez diversas tentativas de negociação. A empresa destacou que precisa garantir a sustentabilidade da operação e os mais de 1.4 mil empregos que gera no Brasil.
A Alstom defende que as reivindicações apresentadas pelo sindicato vão além do que é possível atender com responsabilidade no longo prazo. Entre as propostas oferecidas, citou o reajuste do PLR acima da inflação e a implementação de um novo vale-alimentação.

A greve afeta diretamente os cerca de 700 trabalhadores da unidade de Taubaté, onde a empresa atua desde 2015. A operação brasileira da multinacional envolve produção de trens e VLPs em cinco cidades, atendendo sistemas como o Metrô de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Brasília e o VLT do Rio de Janeiro.

Posição do sindicato
O sindicato afirma que as negociações não avançaram e que os trabalhadores consideram essencial um reajuste mais compatível com o custo de vida. Para a entidade, o novo benefício só atenderá às necessidades da categoria se houver atualização no valor proposto.






  • Fontes: LIFE NOTÍCIAS

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